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COMO DETETAR A ESTRICNINA?

ANÁLISE SANGUÍNEA E QUÍMICA

 

Por vezes é muito difícil a detecção de uma intoxicação por estricnina. Para tal ser feito com precisão é necessário atender aos sintomas (ver Sintomas), a alguns parâmetros laboratoriais típicos e ainda à análise química.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A estricnina é facilmente detetada por métodos cromatográficos como o TLC (Cromatografia em Camada Fina), o HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) ou o GC-MS (Cromatografia Gasosa - Espetrometria de Massa). O FT-IR (Infra-Vermelho - Transformado de Fourier) e o RMN podem também ser utilizados para a sua detecção, uma vez que podem ser utilizados para a confirmação de todas as substâncias.

Nesta secção compilamos dados espectrais da estricnina que podem ser usados para referência por profissionais de saúde que pretendam proceder à análise química de casos suspeitos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS:

Merck Normal laboratory values. In. http://www.merckmanuals.com/professional/appendixes/normal-laboratory-values/blood-tests-normal-values#v8508814 Accesso a 20/05/2015

 

Parâmetros laboratoriais que podem estar alterados em caso de intoxicação por estricnina

(Merck®)

Trabalho realizado no âmbito da discilplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP).

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP.

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